terça-feira, 13 de dezembro de 2011

PROJETO MUSEU DE ARQUITETURA

PROJETO FEITO POR MIM, DE CONCLUSÃO DO 4º ANO DA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO. TERRENO NA AV. LIBERDADE: PROJETO MUSEU DE ARQUITETURA.







VILA MARIA ZÉLIA DE SÃO PAULO PEDE POR UMA REVITALIZAÇÃO!!!!

ABAIXO SEGUE UMA PROPOSTA FEITA POR MIM PARA A REVITALIZAÇÃO DA VILA MARIA ZÉLIA, 1ª VILA OPERÁRIA DE SÃO PAULO.

UM BREVE HISTÓRICO DA VILA:

A VILA MARIA ZÉLIA FOI CONSTRUÍDA EM 1917 PARA A INSTALAÇÃO DA COMPANHIA NACIONAL DE JUTA, DE JORGE STREET, PARA OBRIGAR 2100 OPERÁRIOS.
ELA SE SITUA NA CAPITAL PAULISTA, NO INDUSTRIAL BAIRR DO BELENZINHO, NO ENTRONCAMENTO ENTRE O BRÁS E A PENHA.
CONSTITUI DOCUMENTO FUNDAMENTAL DE UMA ÉPOCA E DE UMA FORMA DE OCUPAÇÃO DE ESPAÇO URBANO.
EM 1992 FOI TOMBADA PELO CONDEPHAAT E COMPRESP EM TRÊS NÍVEIS, ENGLOBANDO O TRAÇADO URBANO, OCONJUNTO DE CASAS E A VEGETAÇÃO DE PORTE ARBÓREO.
HOJE OS PRINCIPAIS PRÉDIOS DA VILA MARIA ZÉLIA SE ENCONTRAM ABANDONADOS, PORÉM OS MORADORES DA VILA BATALHAM POR SUA REVITALIZAÇÃO.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Lições de Arquitetura

"A Arquitetura é um acontecimento inegável que surge em determinado instante da criação, no qual o espírito, preocupado em assegurar a solidez da obra, em apaziguar os desejos do conforto, encontra-se animado por uma intenção mais elevada que a de simplesmente servir e tende a manifestar as potências líricas que nos animam e nos dão alegria."
Herman Hertzberger

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Cabana de praia ganha ares de loft

Esta cabana de 36 m², na praia fluminense de Itacoatiara, era usada apenas em dias de festa. Em uma reforma, a designer de interiores Monica Hulme transformou a construção em um estúdio sob medida para a filha Jessica morar.

- A cal é uma ótima opção para pintar as paredes, pois deixa a alvenaria respirar, evitando o mofo. Aqui, a designer de interiores usou cal branca nas superfícies internas e externas.
- Janelas do tipo camarão, que se recolhem completamente, garantem a boa ventilação. Elas foram associadas a persianas de madeira branca para dosar a luminosidade.
- Evite usar metal porque a maresia oxida o material. "Priorizei as peças de madeira. Na cozinha, a marcenaria se apoia numa estrutura de alvenaria, simples e econômica", diz Monica.
- Uma base de cores claras permite que os objetos e acessórios da decoração abusem de nuances mais fortes. "Como há muita luz, eles não pesam no ambiente", ensina Monica .

Os móveis precisam ser leves, fáceis de deslocar, para que a mudança da configuração do quarto em sala não vire um transtorno.

O bangalô foi cercado de deques feitos de cruzetas (Geraldo Vieira Marcenaria), mantidas sem tratamento. Somente o banco recebeu uma demão de stain. Almofadas coloridas da Orlean.

O ambiente principal da cabana está organizado como sala, com os dois estrados baixos separados e os colchões cobertos de mantas do tipo boutis listradas. Almofadas de diferentes estampas (Zebras e Fina Flor) somam conforto ao sofá improvisado.

A maior parte do tempo, porém, a cama de Jessica permanece montada: estrados e colchões se unem e uma cabeceira ripada entra em cena.

Outro exemplo de despojamento: em vez de portas, cortinas de tecido resguardam a área do closet.

Poucos armários fechados e muitas prateleiras, na cozinha integrada, deixam à mostra utensílios graciosos, que a designer de interiores encontra com seu olhar treinado.

Portas do tipo veneziano mantêm o interior dos armários sempre arejados. Para guardar mantimentos e utensílios, cestos de fibra natural são bons substitutos das gavetas.

No cantinho do computador, a estante foi montada com caixotes pintados de vermelho. "Improvisos como este reforçam o tom descontraído da decoração, quase de uma casa de pescador", diz Monica.

Reportagem visual e texto Simone Raitzik
Fotos André Nazareth
Ilustrações Carlos Campoy

sábado, 15 de outubro de 2011

PARQUE MUNICIPAL ROBERTO BURLE MARX

Mais conhecido com Parque da Cidade, o Parque Municipal Roberto Burle Marx ocupa atualmente uma área de 960.160,17m², área esta que foi parte da antiga Fazenda da Tecelagem Parayba, possuindo obras arquitetônicas assinadas pelo Arquiteto Rino Levi (residência de Olivo Gomes, a usina de leite e galpão gaivotas) e o tratamento paisagístico de Roberto Burle Marx (incluindo os painéis existentes na residência), formando um dos mais importantes trabalhos da arquitetura moderna brasileira, dando ao Parque da Cidade reconhecimento internacional.
Tombado como patrimônio histórico pelo COMPHAC é transformado em Parque Municipal em 1996, possui uma ampla área verde com espécies arbóreas declaradas imunes de corte (palmeiras imperiais, macaúbas e seafortias).
Está localizado na cidade de São José dos Campos. Vale muito a pena visitar, é lindo!!!!!


Residência de Olivo Gomes, assinadas pelo Arquiteto Rino Levi .

Galpão Gaivotas.
Estrada das Palmeiras.



Casa de Olivo Gomes.


Mural de pastilhas de Burle Marx.


Residência de Olivo Gomes.


Paisagismo assinado por Burle Marx.

CASINHAS DE CRIANÇA

Em homenagem ao dia das crianças: minicasas, montadas na árvore ou no jardim, são objetos de desejo. Inspire-se nestes projetos e dê aos seus filhos o brinquedo que você sempre quis ter!!!









sábado, 17 de setembro de 2011

PAPEL DE PAREDE DIGITAL

Estúdio austríaco cria produto capaz de mudar a cor da parede com refletores, conforme a vontade do dono.
Papel de parede é bonito, mas há quem reclame porque as estampas e cores acabam enjoando depois de um certo tempo. Em breve, isso não será mais um problema, graças aos austríacos do estúdio Strukt Design. O produto ainda não é comercializado, mas já faz sucesso no escritório de Büro Hirzberger, que trabalha para a marca. As paredes com listras pretas e brancas são iluminadas com projeções de luzes coloridas, por meio de um gerador de programa. Funciona como um papel de parede digital, que pode ter tons e estampas alterados, da maneira que o proprietário preferir.


A parede é iluminada por um gerador de programa

Faixas mudam de cor com projeção de luzes


Tonalidade varia, de acordo com a vontade do dono

domingo, 4 de setembro de 2011

Transforme o berço em uma mesinha de atividades

Olá blogueiros!!!! Adorei está idéia do berço virar mesinha, muito útil!!!!Confiram abaixo:

É só retirar uma das grades, comprar uma chapa de mdf, pintar com a tinta para quadro negro e deitar sobre o estrado do berço. Depois pendurar os ganchinhos na outra lateral e ir organizando os materiais da criançada.



sábado, 3 de setembro de 2011

FACHADA VIVA

Loja de estilista belga Ann Demeulemeester em Seul, na Coreia, tem paredes internas e externas cobertas por plantas.
Incorporar o máximo de natureza possível em uma construção. Esta foi a proposta do arquiteto Minsuk Cho, da Mass Studies, ao projetar a loja da estilista belga Ann Demeulemeester em Seul, na Coreia. Só de observar a fachada do prédio de três andares, dá para concluir que o objetivo foi atingido. Todas as paredes externas e algumas das internas, como as que ladeiam a escada, foram totalmente revestidas com plantas vivas. O arquiteto também se preocupou em reforçar a relação entre os ambientes. Os formatos das amplas janelas são prova disso. Além de permitirem iluminação e ventilação naturais intensas, as diversas formas geométricas dialogam com a fachada do prédio.


A fachada do prédio, que tem três andares


O arquiteto procurou manter um diálogo entre os ambientes


Algumas das paredes internas também foram cobertas com plantas


O topo da escada é mais estreito que a base


A entrada da loja


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

NOVIDADES!!!!

NOVIDADES NO http://tuttumaramba.blogspot.c​om
LINDAS CAIXAS DE MADEIRA REVESTIDAS DE TECIDO. ENCOMENDE A SUA!!!!!

sábado, 30 de julho de 2011

Maneiras de aproveitar os cantinhos embaixo da escada!!!!!

Embaixo da escada pode haver lavabo, adega, canto de trabalho ou qualquer espaço útil. Se a altura disponível ultrapassar os 2 m, dê asas à imaginação! “Caso seja inferior, é recomendável adotar apenas prateleiras ou armarinhos, a fim de evitar cabeçadas”, afirma a arquiteta Flávia Portela. E não exagere na ambientação: “A escada tem força arquitetônica por si só, então o bom resultado pede que a composição expresse leveza”, ensina a arquiteta Mariana Cecchini.

Texto Roberta Akan
Reportagem Visual Tatiana Guardian e Verônica Naka (assistente)
Fotos Marcos Lima

Durou pouco a ideia de transformar a área aberta para a sala em armário: "Preferi montar meu canto de trabalho em casa. Aqui pesquiso em revistas e livros e faço minhas colagens", conta a decoradora Luciana Colesanti. Na parede, apenas as molduras pesadas estão em pregos, a exemplo do espelho e das fotografias - como a que mostra a avó de Luciana vestida de noiva. "Primeiro organizo as peças no chão, para só aí furar onde for preciso", ensina. Depois vêm postais, desenhos, uma folha seca... Todos com fita adesiva. Resgatada do lixo, a cadeira de plástico recebeu tinta spray Suvinil, linha Multiuso. Para recuperar a mesa antiga, a decoradora paulistana lixou o móvel e passou tinta acrílica semibrilho


Um módulo de chão e outro suspenso brincam com a volumetria sob os degraus vazados, protegidos pelo guarda-corpo de inox e vidro. A arquiteta paulistana Flávia Portela criou ainda o armarinho espelhado que esconde o quadro de luz e organiza chaves. "A parte inferior é somente decorativa." O rasgo vertical na parede (15 x 15 x 90 cm) virou luminária, com lâmpada dicroica embutida.


Ele era essencial no sobrado com um só banheiro. E por que não sob a escada? "Aquele canto era um depósito de entulho!", conta a moradora, Cláudia D’Orey. Como na porção central da área de 0,90 x 1,50 m o pé-direito mede 1,77 m no mínimo, não se bate a cabeça nos degraus. Para prolongar a rede de água e esgoto, Cláudia contou com as dicas de dois amigos arquitetos. O branco predomina a fim de trazer claridade. Está na pintura e nas louças compactas (a pia tem apenas 43 x 23,5 cm!). A exceção fica com o piso, um porcelanato que imita madeira. Quatro furinhos no verso da escada e da porta permitem um mínimo de ventilação.


"Seria desperdício não usar esta área", diz a arquiteta paulistana Mariana Cecchini sobre o vão de 0,75 m de profundidade e 1,40 m de largura máxima. Como precisava de lugar para os livros do morador, Mariana desenhou um móvel adequado (1,30 x 0,75 x 0,45 m). A arquiteta deixou a base branca, valorizando-a com lambris na parede lateral. E, na superfície do fundo, usou um tom de mostarda (ref. 20yy51306, da Coral). Para acentuar as linhas geométricas, destacou os degraus com tábuas de cumaru. A ausência de guarda-corpo atenua a robustez da escada - mas põe em risco a segurança. Por isso, opte por um balaústre discreto caso deseje uma solução parecida.


Uma profusão de espelhos variados enfeita a parede. Para completar o conjunto, há duas cadeiras e um descolado criado-mudo com uma luz de leitura. Detalhe original, o verso de cada degrau exibe uma esculturinha de arame feita pela designer Ana Moraes. Entre as palavras moldadas no metal, aparecem "amor" e "relax". A ambientação acolhedora fica na loja paulistana Coisas da Doris, instalada em um sobrado de vila, mas poderia estar em qualquer casa.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Casa Projetada pelo Arq. Edurado Almeida

Uma caixa elevada do solo. É assim que o arquiteto Eduardo de Almeida define o projeto que concebeu para a residência de seu filho, na zona oeste de São Paulo. Localizada no bairro Butantã City , ela responde a limitações construtivas mais restritivas do que a legislação municipal, o que motivou a adoção do partido de bloco único , centralizado. Extremamente simétrica , a casa é caracterizada pela singela linguagem de pavilhão.

Vista da fachada posterior. As extremidades longitudinais da edificação concentram as principais aberturas


Vista em direção da entrada principal. A transição entre acabamentos e alturas sinaliza os setores do programa


O vazio central integra visualmente o estar, no térreo, ao acesso dos dormitórios, no andar superior, e enfatiza a longitudinalidade da edificação


A escada metálica tem “presença arquitetônica” na edificação, destaca Eduardo de Almeida


O escritório tem caixilho que integra vidro transparente e veneziana móvel, a fim de proteger os interiores da excessiva insolação norte


A escada foi posicioada junto ao acesso principal da casa, configurando um hall de entrada


O balcão da cozinha é o centro dos interiores e do programa. Seu desenho longitudinal alterna prateleiras de mármore e madeira

sábado, 25 de junho de 2011

REQUINTE AUSTERO NA CASA POJETADA POR RUY OHTAKE

Dois sinais evidentes de que esa é uma casa projetada por Ruy Ohtake, destacam-se dois, de natureza formal: a dupla curvatura - em corte e em vista - das vigas frontais de concreto e o desenho orgânico, no qual figuras coloridas e coplanares ornamentam as aberturas da edificação monolítica.


A residência está implantada no alto do terreno em aclive.


O partido monolítico da implantação é contrabalançado pela generosidade da área externa de lazer.

As vigas onduladas da fachada delimitam verticalmente os terraços social, no térreo, e privativo, no andar superior.

O desenho ondulado da fachada de concreto sinalizam a descontração típica da obra de Ohtake.



O concreto aparente conforma as paredes internas e externas de vedação, assim como o corpo da rampa.


A espiral da rampa parece se estender ao desenho curvo da abertura zenital.


Elemento articulado do projeto, a rampa tem internamente fechamento de concreto e, externamente, de vidro.