domingo, 27 de março de 2011

PISCINAS

Ter uma piscina em casa é tudo de bom. Refresque-se com as imagens! Poderia ser uma piscina simples, mas ganhou diferenciação e movimento com as cascatas de alvenaria de alturas e tamanhos variados. Simples e eficaz.
Não há paredes entre a sala e a piscina. A porta de vidro basculante serve para barrar o frio na sala quando a raia não está em uso. A piscina tem revestimento de vidro encapsulado e a parede é de mosaico português irregular.


Ao entrar na casa, o jardim com plantas tropicais, espelho d’água e piscina pode ser visto pelo caixilho (com painéis de vidro fixos) que ocupa todo o vão da parede.


Um extenso deque de madeira tatajuba forma o pontilhão entre esta casa, no norte de Salvador, e a areia. A atração é a piscina, parcialmente coberta por uma pérgola de caibros de eucalipto.


Nesta casa em Ilhabela, litoral de São Paulo, a piscina foi ampliada com mais dois níveis e unificada pelo deque. Porjeto: Alex Hanazaki.


De um canto a outro, a piscina chega a ter 12 m de extensão e 1,60 m de profundidade. Revestida com pastilhas azuis de diferentes tons, nas medidas 5 x 5 cm, ainda conta com placas irregulares de pedras goiás brancas que formam a borda.


Esta piscina suspensa, abraçada por árvores aéreas, com o mar ao fundo, tem deque de demolição. O banco de madeira faz as vezes de escada. O projeto é do arquiteto Ricardo Ferri.


O deque de itaúba abraça a piscina e se desdobra em um banco, em uma das laterais da área.


No projeto do escritório Bernardes Jacobsen, a piscina invade a sala sob a escada com degraus de cumaru, formando dois corredores nas laterais.

sábado, 19 de março de 2011

COBOGÓS

Batizada com o nome de cobogó, resultado da soma das iniciais do sobrenome dos inventores (Coimbra, Boeckmann e Góis), a peça começou a ser produzida com cimento.

Arquitetos fazem releituras contemporâneas dos cobogós.
Por Deborah Apsan, Juliana Sidsamer e Lucila Vigneron Villaça
Fotos: Eduardo Pozella (cobogós) e Victor Affaro

As tramas vazadas de madeira, chamadas de muxarabiês pela arquitetura moura, levaram três engenheiros brasileiros a criar uma peça com a função semelhante de dar privacidade ao interior das casas, sem comprometer a luminosidade nem a visão do mundo exterior.

A trama da palhinha sempre atraiu o arquiteto Cícero Ferraz da Cruz, da Brasil Arquitetura, que decidiu transpô-la para o cobogó, unindo dois elementos bem brasileiros. Fabricadas pela Neo-Rex, as peças de cimentformam um painel na Marcenaria Baraúna, em São Paulo.

Com a arquitetura inspirada nos anos 50, a Lanchonete da Cidade, em São Paulo, exibe um amplo painel de cobogós na fachada.

Com a arquitetura inspirada nos anos 50, a Lanchonete da Cidade, em São Paulo, exibe um amplo painel de cobogós na fachada.

A classe do preto está presente na copa da loja Dbox, na capital paulista. O arquiteto Felipe Protti instalou ali uma divisória de cobogós pretos, feitos sob encomenda pela Cerâmica Madri.

A versatilidade na aplicação também ajuda a difundir o cobogó, uma vez que ele pode vedar uma fachada inteira ou um pequeno vão na parede, e sua instalação é relativamente simples. Mas requer cuidados: “Como o elemento vazado é mais frágil que o tijolo, deve ser assentada uma fiada de cada vez, com intervalo para secagem. É aconselhável colocar uma barra de metal a cada duas fileiras para estruturar o painel”, ensina Fernando Teixeira da Silva, da São Francisco Pré-Moldados, de São Paulo. A argamassa para assentamento é comum, e recomenda-se uma junta de cerca de 3 cm entre as peças para melhor sustentação.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Estudantes brasileiros se inspiram no jogo 'Tetris' para criar móveis

Móveis inspirados no jogo clássico têm diferentes cores e formatos. Projeto da Universidade Federal do Paraná foi criado para concurso.
Diego Silvério, 23, e Helder Filipov, 21, se inspiraram no jogo “Tetris” para desenvolver peças modulares e coloridas usadas como prateleiras, balcões, camas, estantes, cômodas e criados-mudos.

Peças modulares poderão ser usadas como prateleiras, balcões, camas, estantes, cômodas e criados-mudos.
Os estudantes de design da Universidade Federal do Paraná criaram o projeto para um concurso realizado em 2007 e têm a intenção de tirá-lo do papel, assim que encontrarem parceiros. “A ideia surgiu como uma brincadeira. ‘Tetris’ é um jogo bem conhecido, que jogávamos quando crianças”, afirmou Silvério ao G1. Segundo ele, os móveis são conceituais, mas não deixam de lado a funcionalidade.

Peças modulares poderão ser usadas como prateleiras, balcões, camas, estantes, cômodas e criados-mudos. (Foto: Divulgação )
Projeto ainda não saiu do computador; estudantes buscam parceiros para produzir os móveis.

Móveis inspirados no jogo clássico têm diferentes cores e formatos.