



“Tentei recriar esse clima aventureiro para tirar a meninada de dentro de casa”, explica o engenheiro Lao Napolitano (11 4617-3400), autor do projeto. A construção tem paredes de toras cortadas no formato meia-cana e piso de cumaru. A madeira é tratada em autoclave para evitar a umidade e o ataque de fungos. Com espaço para cinco crianças, o modelo de 1,50 x 3 m precisa de uma área de 3,50 x 6 m.

Nos fundos de um sobrado, a paisagista organizou a área de 10 x 10 m ao redor de uma mesa de granito de 1,20 m de diâmetro. Esse móvel, assim como os bancos e as cadeiras de teca, aguenta bem as intempéries. O único elemento que pede manutenção atenta são as escaevolas (Scaevola aemula, 1), que precisam ser regadas duas vezes ao dia. De resto, basta retirar as folhas secas das espécies. Antes, o quintal tinha um piso bastante danificado e uma parte coberta de terra. “Forrar o chão com manta de drenagem e, por cima, espalhar pedriscos foi uma maneira rápida e sem quebra-quebra de unificar o ambiente”, diz a paisagista. Para completar, ela projetou um caminho de pedra miracema.
Piso de cerâmica, móveis de madeira aparente, cesto de fibra, tom oliva na parede: nesta área coberta do quintal foi colocado elementos que remetem à natureza e imprimem uma atmosfera acolhedora. Pilhas de vasos, ferramentas e regadores ficam à vista. Entre as espécies, há orquídea-bambu (Arundina bambusifolia, (1)), fícus (2) e diversas orquídeas (3). Atrás do banco, uma placa da Mercatto Casa exibe um poema de Carlos Drummond de Andrade. Nas almofadas uma delicada mistura de xadrez e floral.

Nos fundos de um sobrado, a paisagista organizou a área de 10 x 10 m ao redor de uma mesa de granito de 1,20 m de diâmetro. Esse móvel, assim como os bancos e as cadeiras de teca, aguenta bem as intempéries. O único elemento que pede manutenção atenta são as escaevolas (Scaevola aemula, 1), que precisam ser regadas duas vezes ao dia. De resto, basta retirar as folhas secas das espécies. Antes, o quintal tinha um piso bastante danificado e uma parte coberta de terra. “Forrar o chão com manta de drenagem e, por cima, espalhar pedriscos foi uma maneira rápida e sem quebra-quebra de unificar o ambiente”, diz a paisagista. Para completar, ela projetou um caminho de pedra miracema.
